Seus colaboradores atuam sem Comprometimento?  Saiba por que.

Já há muito tempo as empresas sofrem inúmeras dificuldades relacionadas ao comportamento inadequado de muitos profissionais, sua falta de atualização operacional e de conhecimentos. Isto se agrava com o gigantesco ataque moral, social e ético em todos os níveis, que vêm se ampliando atualmente, comprometendo a saúde de vários negócios.

Adicionado a estes fatos, temos um país cuja população economicamente ativa está envelhecendo, além do desafio de conviver com as novas gerações, X, Y, Z e Milenium, cada vez mais tecnológicas e cada vez menos voltadas ao relacionamento com pessoas e líderes.

Vemos crianças agredindo outras na escola por pura diversão, guias e sarjetas cheias de detritos, vagas especiais usadas indiscriminadamente, desperdício de alimentos, micro recados de quatro ou cinco palavras escritos em folhas inteiras de papel em branco, profissionais negligentes que não executam as tarefas da maneira adequada.

Enfim, todo tipo de faltas, às vezes imperceptíveis mas, sempre comprometendo os resultados e, na maioria das vezes sem qualquer punição. Hoje, a cultura local instalada permite tudo isto, muitas vezes por falta de orientação básica e, quando agem corretamente é por algum tipo de medo das retaliações e não por consciência de cidadania ou boa educação, o que elimina o valor e a consistência destes atos, comprometendo mais e mais os sintomas.

Sintomas como: o descrédito, a insatisfação generalizada, as injustiças, a má vontade nas ações e outros semelhantes derrubam a estima das pessoas e, reforçam principalmente a falta de perspectiva, com consequente redução de interesse e esvaziamento do comprometimento.

De maneira sutil e fartamente contaminada por interesses escusos, estes fatos vêm destruindo o humor e a estima da população, instala-se então a cultura do “jeitinho” trazendo um fraco desempenho profissional, a falta de vontade para o crescimento pessoal, interferindo radicalmente nos resultados das empresas.

Se somarmos à tudo isto a acomodação e a falta de atualização, especialmente dos profissionais mais antigos, até então, num ambiente falsamente confortável, hoje, competindo diretamente com uma juventude veloz e hedonista.

A todos estes elementos chamamos de interferência nos processos de desenvolvimento pessoal.

Segundo Tim Gallowey, quanto maior o nível de Interferência, como tudo que foi anteriormente descrito, maior será a contaminação do Potencial, reduzindo drasticamente a Performance pessoal e consequentemente dos negócios.

Possíveis soluções ocorrerão com a aplicação e uso de ferramentas que solucionem a fórmula a seguir:

P = Po – In     

Onde:  P corresponde à Performance esperada.
Po, representa o Potencial individual de cada um, e
In, são as interferências Internas ou externas vividas por elas.

A solução desta fórmula está a sua disposição em nossos processos de coach

Vejam algumas dicas visitando nossa página.
Prof. JBDuarte
Entrepreneur Coach

Leia em seguida a metáfora da Hiena e pense a respeito da sua postura ou da sua equipe.

                                                        A Hiena negligente

Após um grande temporal os animais começaram a sair lentamente de suas tocas e identificaram os estragos que a chuva havia feito nas terras à sua volta.

Havia tanta destruição que os bichos mal conseguiam se deslocar para a caça e sobrevivência, muitos animais haviam morrido arrastados pelas águas, filhotes perdidos e toda a área de caça comprometida.

Chamaram então o grande chefe, o Sr. Leão, para saber o que deveria ser feito.

O Leão sabiamente distribuiu então as tarefas, de forma que cada um usasse a sua habilidade natural.

Os Corvos iriam fazer a limpeza das sujeiras orgânicas, os Castores organizariam os diques de contenção das águas criando reservatórios de sobrevivência, a Hiena pelo instinto agressivo e pouco amigável seria a responsável pela segurança contra os invasores, os Pássaros pela cata de galhos para novos ninhos, as Cobras rastejando para criar atalhos na selva e aí por diante.

Raposas, Patos, Rinocerontes, Elefantes, todos tinham a sua tarefa, e todos saíram para realizar suas atividades.

A cada época uma reunião acontecia, momento em que eram cobrados os resultados, identificadas as falhas e definição de novas ações para reorganização e estabilidade do ambiente florestal.

Ocorre que repetidamente havia algum tipo de invasão, e ninguém tomava providência. O Leão por várias vezes sugeriu à Hiena que fizesse uma reciclagem das suas habilidades, mas ainda assim, esta, manteve-se na sua zona de conforto sempre rindo e nada fazendo, acreditando que nada aconteceria a ela.

Toda vez que esta era chamada para responder aos questionamentos, já chegava rindo sem se importar com as reclamações. Independente, sem comprometimento com o ambiente ou com os demais animais, estava certa que já deveriam estar acostumados com as suas atitudes, não se importando com os riscos.

Por mais que fosse orientada e cobrada, jamais se importou com isto. O tempo foi passando e os fatos se repetindo, até que, em nova reunião geral a Hiena foi expulsa daquela floresta

Anos depois soube-se que a hiena longe do grupo, fora abatida por invasores desconhecidos.
Prof. Duarte